DOODLE, DO GOOGLE, HOMENAGEIA A FAMOSA BEBIDA FLAT WHITE

 

Originária da Austrália e Nova Zelândia, bebida adorada entre os amantes de café é homenageada pelo Doodle, do Google; confira!

Nesta segunda-feira, 11 de março, o Doodle do Google estampa uma pequena animação homenageando o Flat White, uma bebida bastante popular entre os amantes de café que conquista um público cada vez maior desde a década de 1980.

Segundo o blog Google Discovery, muito se acredita que a bebida, originária da Austrália e da Nova Zelândia, tenha se originado ainda durante a década de 1980. Desde então, se espalhou pelo mundo e hoje é facilmente uma das bebidas mais queridas nas cafeterias.

Tradicionalmente, o Flat White é servido em uma xícara de cerâmica. Nela, é colocado um shot de café expresso, que é então coberto com leite vaporizado e uma fina camada de micro espuma; porém, o maior atrativo certamente vai à possibilidade de se criar formas e desenhos com a espuma de leite em seu topo.

Hoje, por exemplo, é muito comum que australianos e neozelandeses o peçam com algum leite vegetal, sendo o leite de aveia um dos favoritos, em vez do leite integral como no passado. Com a homenagem, o Doodle celebra não só a popularidade como também o impacto cultural do Flat White.

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/doodle-do-google-homenageia-famosa-bebida-flat-white.phtml

Netflix em crise: entenda qual o futuro da plataforma de streaming.

 

A Netflix foi pioneira num modelo de negócios considerado revolucionário, que ela ainda domina, mas que já começa a dar sinais de esgotamento. O anúncio feito pela companhia de uma redução no número de assinantes pela primeira vez na sua história fez o valor das suas ações despencarem e é um forte indício de que o futuro do mercado de streaming já não parece tão promissor.

A Netflix surgiu em 1997, atuando inicialmente como um serviço de entrega de DVD pelo correio. Em 2007, a companhia se transformou numa plataforma de streaming e três anos depois começou a atuar fora dos Estados Unidos. Porém, foi apenas com a decisão de começar a criar conteúdo próprio, em 2012, que ela realmente passou a alcançar sucesso global, com um crescimento de 750% no número de assinantes desde então.

Essa expansão foi sustentada por um investimento pesado na criação de conteúdo próprio. Entre 2019 e 2021, foram 55 bilhões de dólares (R$ 268 bilhões) gastos com esse fim. Com números tão grandes, talvez seja surpreendente que a Netflix tem registrado o primeiro lucro da sua história somente no fim do ano passado.

Isso se explica pelo fato de que a expansão da companhia se deu através da venda de títulos de dívida, impulsionada pelos juros baixos (nos Estados Unidos, especialmente) e por investidores impressionados com o crescimento contínuo do número de assinantes da plataforma. A relação da Netflix com esses investidores, inclusive, não parece ter se dado de forma muito transparente, uma vez que a companhia não divulgava o número de assinantes de alguns países, nem o número de visualizações dos seus conteúdos.

No entanto, apesar de algumas inconsistências que já podiam ser notadas, esse modelo de negócios foi copiado por outras empresas, ávidas por conquistar um espaço no mercado em ascensão. Algumas delas já estavam estabelecidas no mundo do entretenimento há bastante tempo, a exemplo da Disney, com o Hulu e o Disney+, da Warner Bros. Discovery, com o HBO Max, e da Paramount, com o Paramount+. Outras fortes concorrentes vieram da indústria tecnológica, como a Apple, com o Apple TV Plus, e a Amazon, com o Amazon Prime.

Esses novos players também passaram a investir pesado na produção de conteúdo próprio e aumentaram a concorrência no mercado de streaming, que se revelou bem menor que o esperado.

Para piorar a situação, o mundo vive desde o ano passado uma inflação generalizada, que diminui o poder de compra dos consumidores ativos e potenciais dessas plataformas. Todos esses fatores, combinados com o aumento no preço das assinaturas da Netflix, ajudam a explicar a estagnação pela qual a empresa passa agora.

Seus executivos já anunciam mudanças para reverter o quadro. Espera-se, por exemplo, que a Netflix lance pacotes de assinatura mais baratos, mas com propaganda, algo que a companhia sempre se recusou a utilizar.

Os analistas também preveem que as cifras no restante do mercado de streaming continuem crescendo por um tempo, mas que as empresas restrinjam seus modelos de negócio, mudando o foco da distribuição para a produção de conteúdo.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2022/04/30/netflix-em-crise-entenda-qual-o-futuro-da-plataforma-de-streaming/

Plataformas de streaming: como será o futuro da comunicação?

 

Antigamente, se uma pessoa queria ver um jogo de futebol ou um seriado, por exemplo, era preciso estar em casa, ligar a televisão e esperar a programação da emissora. Houve um tempo em que as famílias se reuniam e assistiam a mesma coisa ao mesmo tempo, mas isso ficou no passado. Não que as pessoas não tenham mais o costume de assistir filmes e programas juntas, mas não é mais a única opção. As plataformas de streaming estão trazendo cada vez mais liberdade e independência na escolha do conteúdo a ser consumido.

Para início de conversa, o streaming é uma tecnologia que disponibiliza transmissões de conteúdos em diversos formatos de mídia sem a necessidade de download. A cultura dos streamings não é novidade. Desde que a Netflix se consolidou no Brasil, o comportamento dos consumidores começou a mudar. Atualmente, o crescimento de diversas plataformas como Prime Video, Disney+, HBO Max, entre outras, mostra que o consumo do audiovisual foi, de fato, transformado. A programação televisiva é algo tradicional e não deve acabar, mas é visível que está perdendo uma grande parte da sua audiência.

O sucesso de plataformas como a Netflix já é antigo, mas acontecimentos recentes provaram o crescimento dos streamings e como isso afeta a comunicação tradicional. A Copa do Mundo de 2022 foi a primeira em que a transmissão não foi exclusiva do Grupo Globo. Após essa decisão, a Fifa autorizou a negociação dos direitos de exibição com outras plataformas interessadas. Uma delas foi a LiveMode que, por sua vez, fechou uma parceria com o streamer Casimiro e fez história ao transmitir as partidas do mundial.

Cazé, como é conhecido, virou o principal concorrente da Globo com as suas lives no Twitch e Youtube. Para ter uma noção, o streamer acumulou mais de 210 milhões de visualizações durante as transmissões dos jogos. O estilo de comunicação de Cazé é muito diferente do modelo das emissoras de massa. O influenciador traz um lado humorístico e descontraído às suas transmissões, o que vem conquistando o público mais jovem. Por isso, a Copa do Mundo foi um marco transformador na indústria do futebol e nas transmissões em geral.

O número de visualizações alcançado nas lives dos últimos tempos mostra que o streaming não é apenas uma tendência, mas sim uma realidade. Os consumidores do mundo moderno podem assistir o que quiserem, quando quiserem e por meio da narrativa que quiserem. Não estão mais presos às grandes emissoras – e isso é chamado de democratização das transmissões. O conceito é usado para ilustrar o movimento da perda do monopólio das televisões, que estão compartilhando as transmissões com as mais diferentes plataformas digitais.

É difícil prever o futuro da televisão e das comunicações tradicionais, mas uma coisa é certa: é preciso se adaptar. Um exemplo disso é a Globo, que passou por um período de queda de audiência, e também está apostando na cultura dos streamings com o Globoplay, que já atingiu a marca de 20 milhões de usuários. O rápido crescimento dos streamings mostra que, como em qualquer negócio, é preciso acompanhar a digitalização do mercado para se manter bem posicionado na concorrência.

Renata von Anckën​ é VP de Marketing & Sales​ da Truppe!
Imagem: Shutterstock

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br/21/12/2022/artigos/plataformas-de-streaming-como-sera-o-futuro-da-comunicacao/?cn-reloaded=1 

Fim da mídia física: Filmes DVD e Blu-ray são coisa do passado?

 Fim da mídia física? Só que não! 

Predominância do formato digital e preferências da nova geração tornam discos cada vez mais raros no mercado, embora ainda sejam encontrados, a dificuldade em si são os aparelhos reprodutores que deixaram de ser fabricados em larga escala. 

Filmes em DVD e Blu-ray se tornaram exceção?

Antes da popularização dos serviços de streaming, assistir a um filme ou série em casa era sinônimo de comprar ou alugar um DVD ou Blu-Ray nas lojas e videolocadoras. Entretanto, essa já não é mais a realidade da ampla maioria dos consumidores. 

Estúdios como Disney, Universal, Paramount e Warner e, mais recentemente, a Sony Pictures já não atuam mais no Brasil no comércio de filmes e séries em mídia física. Alguns títulos específicos têm sido lançados com tiragens limitadas,  tudo isso é muito mais em função do esforço de algumas lojas do que por interesse das distribuidoras, o que torna seu preço muito mais caro e peças raras pra colecionadores e para as videolocadoras restantes,

Nos Estados Unidos, apesar da queda nas vendas, o cenário ainda é um pouco diferente. Uma breve pesquisa na Amazon, por exemplo, é suficiente para encontrarmos os últimos lançamentos do cinema em suas versões em DVD, Blu-ray e Blu-ray 4K – esse último praticamente nem chegou a dar as caras no Brasil, somente por algumas lojas importadoras, que estão conseguindo essas versões pra colecionadores.

Os filmes além de poderem ser acessados sempre que você quiser e quando quiser (claro, que pagando uma mensalidade ao serviço de streaming), sem o risco de lembrar da devolução ou estragar o disco, além dos problemas com a pirataria há ainda o fator revenda. É comum vermos cinéfilos emprestando ou vendendo seus discos para amigos depois de terem assistido um determinado título e que não querem mais em seu acervo pessoal ou por simplesmente não ter onde guardá-los porque ocupa muito espaço.

Com o digital e o fim da mídia física, parte desse “investimento” se perde em prol da comodidade de não ser necessário trocar, devolver, ir na videolocadora ou na loja pra se ter os discos ou mesmo a possibilidade de pode fazer o download do filme a partir de qualquer lugar, incluindo o acesso via nuvem. 

A grande questão que fica é: e o capital humano nisso tudo? Por mais que a nova geração goste da versão digital, a turma das antigas, preferem pegar na mídia física, além claro de ter o contato com as pessoas e trocar idéias sobre os títulos. 

Esse é ainda o grande motivo que incentiva a resistência da mídia física, seja em sua casa, nas videolocadoras, nas feiras de mídia e nas lojas. 

Se você que está lendo esse artigo, ainda curte mídia física, bem vindo ao clube!

Fonte: Adrenaline.com.br 

           Amazon.com

Waffle Forno de Minas uma delícia.

 

Desde 2013 a Forno de Minas, fabrica o seu segundo produto mais popular, o waffle. A marca prioriza destacar a versatilidade, praticidade e saudabilidade do produto, lançado em 2013 e responsável por 8% do faturamento da empresa.  A expectativa, é que as vendas do waffle aumentem em até 30% a cada ano.

O filme “Combina com tudo” (acima 👆) feito em stop-motion, mostra as possíveis combinações do waffle com outros complementos no dia-a-dia das pessoas. Para apresentar as diversas opções de combinações criativas proporcionadas pelo waffle, a Forno de Minas fechou parcerias com marcas que oferecem complementos para o produto. São elas: Nutella (creme de avelã), Paçoquita cremosa, Vigor (requeijão), Itambé (doce de leite), Kibon (sorvete) e Polenghi (queijo polenguinho). Mas, você também pode combinar com o que quiser. 

Querendo provar essa delícia, dá um pulo na @LojinhaDaKyka @ExxaFilmesVideolocadora e peça o seu com o acompanhamento disponível. 

Exxa Filmes Videolocadora tem 4,7 estrelas de avaliação no Google Meu Negócio

Agradecemos aos nossos clientes por nos avaliarem positivamente, o que prova que a Exxa Filmes Videolocadora está atuante no coração de vocês.

Meu muito obrigada!

Kyka Freitas

Administradora / Exxa Filmes

 

Dono de Cinema francês surta, ao saber que na semana de Estréia de MULAN, a Disney decide exibir o filme via streaming. Como pode isso?!

As coisas para o Cinema já vão ótimas com a pandemia, quanto mais para as videolocadoras. É incrível a falta de sensibilidade e apoio a cultura de mídia física e exibição.

Dono de cinema surta ao perceber que na semana de estréia de Mulan, a Disney decide exibir o filme via streaming.

Eu mesma já surtei várias vezes! Uma delas foi quando a Globo passou High School Musical 3, Hebe.

"Para a maioria de nós, é realmente um grande esforço permanecer aberto agora, mas pensávamos que haveria lançamentos ambiciosos de filmes nas próximas semanas. Ao perder Mulan, perdemos a possibilidade de oferecer ao público um filme há muito aguardado, e que nos ajudaria. Além disso, é mensagem ruim enviada ao público [que estava esperando um lançamento nos cinemas]", afirmou Lemoine, ao Deadline.

Uma das grandes dúvidas entre os lançamentos da temporada no cinema era a adaptação live-action de Mulan. Isso porque a estreia e distribuição do filme de Disney deve servir como referência no mercado nos próximos meses. Eis que a companhia confirmou nesta semana que o título vai mesmo ser lançado nos cinemas, mas também no streaming em praças onde as portas estão fechadas por conta da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2). E, embora isso tenha agradado os fãs, quem não gostou disso foram os donos de salas de exibição.

E Gerard Lemoine, proprietário do Cinepal em Palaiseau, em Paris, ficou tão furioso com o anúncio que fez questão de mostrar a insatisfação destruindo um painel de promoção do filme com um ataque de beisebol. O faniquito foi registrado e postado no Twitter como mostra o vídeo acima. 

Embora a cena seja até engraçada, o cenário preocupa o setor, pois a receita de bilheteria de filmes do porte de Mulan, são os pilares para que os cinemas e logo depois as videolocadoras (que ainda restam pelo mundo), que já enfrentam grandes dificuldades, continuem abertos. Após vários atrasos, a Disney confirmou nesta semana que o longa chega às salas de exibição e na plataforma de streaming Disney+ no dia 04 de setembro. 

Deixa lembrar aqui uma coisa: aquele canal de streaming não passa em todoo mundo inclusive na França? Como a Disney só irá exibir em países onde o Cinema não reabriu ainda???

Fonte: CBR  

O tempo chegou, e agora? As Distopias que ocorrem na década de 2020.

Gente, estamos em 2020, pandemia de Coronavírus aí sem cessar, alimentos caros, combustíveis criando conflitos mundiais e a água escassa, entre tantos outros problemas.
Oh my God!
Será que já chegamos no fim do mundo e ninguém me avisou?
Bom, os filmes ao menos avisaram né....
Vamos relembrar alguns???

- V DE VINGANÇA



O filme se passa numa sociedade distópica no fim da década de 2020, o mundo está em crise e uma nova guerra é iminente... A Inglaterra está ocupada por um governo Fascista e vive sob um regime totalitário. Os EUA por sua vez virou uma superpotência por causa da guerra civil. Na luta pela liberdade, um vigilante noturno, conhecido apenas como "V", utiliza-se de táticas terroristas usando uma máscara de Guy Fawkes (um personagem conspirador em 1530 que queria explodir o parlamento inglês) para enfrentar os opressores da sociedade, já que da forma justa não se é possível. "V" salva uma jovem chamada Evey da polícia secreta (que está rastreando possíveis terroristas ou inimigos do sistema, políticos contrário e homossexuais proibidos de terem sua escolha, e os enviando a campos de concentração), e, encontra nela uma nova aliada em busca da liberdade e justiça para o seu país.
Sucesso em sua estréia nos cinemas em 2006, o filme ainda é referência para os fãs de quadrinhos homônimos.



Veja mais em: http://exxafilmes.com.br/detalhes.aspx?id=348


- EU, ROBÔ 



Num futuro, agora próximo (2035), a US Robotics, criada em 2020, aposta em robôs com A.I (Inteligência Artificial), agora já andando lado a lado com os humanos e fazendo as atividades mais comuns como as dos humanos. Os robôs possuem um código de programação que os impedem de serem violentos com os "humanos" e manter a ordem local, mas, no meio desse processo, ocorre a morte do Dr. Alfred Lanning, funcionário da empresa. Esse é o motivo que desencadeia as investigações por detetive Del Spooner, embora todos na empresa acreditem que a morte do cientista foi suicídio, o detetive Spooner não deixará isso passar longe de seus olhos, e as suspeitas são para um certo robô da empresa de tecnologia. É importante o detetive resolver logo o caso e desligar esses robôs, caso contrário poderá ser o fim dos humanos.



Esse filme você encontra na: http://exxafilmes.com.br/detalhes.aspx?id=346


- MAD MAX (Trilogia) 



O filme foca na história de Max Rockatansky, um policial rodoviário que faz parte de uma força tática chamada MFP em um ponto remoto da Austrália decadente infestada por uma gangue de perigosos motociclistas, que estão atrás de gasolina, (pois é a mesma que alimenta os motores dos carros potentes do local), o produto escasso no mundo atual. Com essa briga atrás do produto que vale ouro, crimes violentos e gangues que devastam o que veem pela frente surgem em meio ao caos do local. Segundo o filme, eles estão num futuro próximo na década de 2020, os recursos estão no fim e a briga pela disputa desse poder requer sobrevida aos mais fortes. Com seus companheiros, Max tenta patrulhar as estradas a fim d eimpedir a ação daqueles que insistem em perturbar a paz. a morte de um membro pelas mãos de Max dá início a uma série de crimes cruéis cometidos contra sua família e o melhor amigo. Assim, Max só tem uma escolha, a vingança.
segure-se na cadeira pra não morrer junto neste filme de ficção.
Em 2015, foi realizado um remake em MAD MAX Estrada da fúria.




Essa trilogia tem disponível na Exxa Filmes Videolocadora: http://exxafilmes.com.br/detalhes.aspx?id=2235


- DE VOLTA PARA O FUTURO (Trilogia) 



O filme, alvo de inúmeros memes pela internet, foca na história de Marty Mc Fly, um adolescente de uma pequena cidade californiana, é transportado para a década de 1950, quando a experiência do excêntrico cientista Doc Brown dá errado. Viajando no tempo em um carro modificado, Marty conhece versões jovens de seus pais e precisa fazer com que eles se apaixonem, ou então ele deixará de existir. Para compicar, Marty precisa voltar para casa a tempo de salvar o cientista.

Quando o no chegou em 2015, os fãs de carteirinha do filme enlouqueceram na internet, na cabeça deles, a tal data tinha chegado, e esperavam algo acontecer...kkkkk



Pois é, e agora novamente entra em evidência, mas com outro sentido: "Aconteça o que acontecer, não vá para 2020".

Mas por que isso gente? A questão é, com tudo o que tá acontecendo, você realmente se estivesse dentro do carro, queria parar por aqui este ano??? #FicaADica

Estes filmes em trilogia, você encontra aqui na Exxa Filmes Videolocadora