O LABIRINTO DO FAUNO
Considerado pelo escritor Stephen King o melhor filme de fantasia desde "O Mágico de Oz", o longa de Guillermo del Toro conquistou público e crítica com sua trama em tom de fábula – e uma grande alegoria sobre o fascismo na Espanha. Vencedor do Oscar de melhor fotografia, direção de arte e maquiagem, e indicado a filme estrangeiro.
À ESPERA DE UM MILAGRE
Após o grande sucesso de "Um Sonho de Liberdade" em 1994, Frank Darabont (criador da série "Walking Dead') volta a adaptar a obra de Stephen King neste drama prisional de fundo sobrenatural. Estrelado por Tom Hanks, concorreu ao Oscar de melhor filme, roteiro adaptado, som e ator coadjuvante – o grandalhão Michael Clarke Duncan, falecido no ano passado.
BLADE RUNNER - O CAÇADOR DE ANDRÓIDES
Com brigas durante a produção e diferentes versões finais, o filme foi recebido com frieza nos início dos anos 1980, mas depois ganhou status de Cult, tornando-se um marco na ficção-científica. Livremente baseado no romance "Do Androids Dream of Electric Sheep?", de Philip K. Dick, é mais um exemplo da excelência visual do diretor de "Os Duelistas" e "Gladiador".
ANTES DO AMANHECER / ANTES DO PÔR DO SOL
Um dos talentos a emergir da cena independente americana nos anos 1990, o diretor Richard Linklater ("Waking Life") ganhou popularidade mesmo com "Antes do Amanhecer", despretensioso romance transcorrido em um dia. Com Ethan Hawke no papel de Jesse, um turista americano que conhece a francesa Celine (Julie Delpy), o filme ganhou uma continuação: "Antes do Pôr do Sol", com os dois protagonistas reencontrando-se em Paris, quase dez anos depois.
JUVENTUDE TRANSVIADA
Dirigido por um dos rebeldes de Hollywood, Nicholas Ray, o clássico de 1955 eternizou James Dean no papel do típico rebelde da década de 1950. Com Natalie Wood e Sal Mineo indicados ao Oscar, o filme continua um retrato contundente da busca por autoestima, das barreiras de comunicação com os pais e da insatisfação adolescente.
O VIOLINO VERMELHO
Vencedor do Oscar de melhor trilha sonora, o ambicioso filme-coral acompanha a trajetória de um violino amaldiçoado, do século 17 ao 20, passando por Itália, Viena, Inglaterra, China e Montreal. Direção do canadense François Girard, do aclamado "32 Curtas sobre Glenn Gould".
CANTANDO NA CHUVA
Considerado o maior musical de todos os tempos, o longa revisita com bom humor a passagem do cinema mudo para o falado por meio de sequências brilhantes e atuações memoráveis de Cyd Charisse, Debbie Reynolds, Gene Kelly e Jean Hagen.
Nenhum comentário:
Postar um comentário